💦Com a chegada do verão e os dias mais quentes, aumentam também as idas à praia, piscinas, barragens e outros espaços aquáticos. É essencial reforçar os cuidados, especialmente com as crianças.
Segundo a Associação para a Promoção da Segurança Infantil (APSI), apesar da redução no número de mortes por afogamento nos últimos anos, entre 2020 e 2023, 55 crianças e jovens perderam a vida por afogamento.
Os dados apontam que crianças mais novas tendem a afogar-se em ambientes construídos (ex. piscinas) e as mais velhas, tendem a afogar-se em ambientes naturais (ex. rios ou praias).
🛟Relembremos as regras de ouro para prevenir afogamentos:
- Ensine a criança a nadar, mas nunca substitua uma vigilância ativa.
- Ensine a criança a não nadar sozinha e a não mergulhar em locais de profundidade desconhecida ou com rochas ou desníveis.
- Escolha praias e piscinas vigiadas e cumpra a sinalização.
- Em atividades aquáticas, todos devem usar colete salva-vidas.
- Se usar auxiliares de flutuação (coletes de natação ou braçadeiras), certifique-se de que são homologados- e lembre-se: não dispensam vigilância.
- Nunca perca a criança de vista, nem por um segundo, especialmente perto de água.
- Redobre a atenção com as crianças mais novas e em dias de festa.
- Após a utilização, esvazie baldes, alguidares, banheiras e piscinas pequenas.
- Dificulte o acesso das crianças ao locais com água: vede tanques e piscinas com barreiras verticais de pelo menos 1,10 m de altura, sem elementos escaláveis, com aberturas inferiores a 9 cm e portão de fecho automático.
- Tape os poços com tampas sólidas e cadeado.
⚠️A morte por afogamento é rápida e silenciosa.
🚨Em caso de emergência, ligue 112!